“I DON’T SPEAK ENGLISH”. ENTRE O MEDO E A FALA: UM OLHAR DECOLONIAL SOBRE A APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA NAS ESCOLAS PÚBLICAS
Keywords:
Medo de Falar, Língua Inglesa, Ensino Público, Ansiedade Linguística, Formação de ProfessoresAbstract
This article presents a theoretical reflection on the fear of speaking English in the classroom, a recurring feeling among teachers and students in state public schools. The analysis, qualitative and exploratory in nature, is based on recent studies on language anxiety, pedagogical practices, and teacher training. The insecurity in orally expressing oneself in English is understood as a construction influenced by emotional, social, and educational factors, aggravated by insufficient teacher training and the absence of communicative methodologies in the school environment (Paiva, 2019; Silva & Barcelos, 2021). Communicative anxiety is seen not only as an individual challenge but as a reflection of an educational system that still marginalizes foreign language teaching, especially in vulnerable contexts (Medeiros & Rocha, 2022). The fear of making mistakes, being judged, and not meeting institutional expectations inhibits speaking and compromises meaningful learning. It is concluded that overcoming these barriers requires investments in public policies for continuous teacher training, valuing oral skills in language teaching, and creating safe and welcoming spaces for communicative practice.
Keywords: Fear of Speaking; English Language; Public Education; Language Anxiety; Teacher Training.
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